Haiti - Janeiro de 2010 - Terremoto
Ações simuladas se traduzem em pensamento positivo
Em 12 de janeiro de 2010, um terremoto de 7.0 pontos na escala Richter abalou o Haiti. Um país pobre, já alquebrado pela guerra civil e intervenção governamental de outros países. Após o terremoto só sobrou o caos. Mas a missão primordial do homem é ajudar seu semelhante, esteja ele onde estiver. Esforços de centenas de nações fizeram chegar ajuda ao Haiti. Nós não somos diferentes de ninguém e fazemos parte desta missão.
Forças conjuntas da vFAB, Virtual Airlines e da VARJ se empenharam nesta missão.
Voos diretos do Brasil para o Haiti e depois para San Juan. As aeronaves não devem permanecer em Port-Au-Prince, devido ao grande fluxo de aeronaves neste aeródromo. A companhia prepara uma base em San Juan para aeronaves e pilotos.
As cargas são, remédios, alimentos, roupas, centros médicos de campanha, etc.
Aeronaves na missão:
C130 Hercules 2466 (vFAB)
Fez um voo para o Haiti, com um helicóptero, deixando este para resgate de vítimas, e retornou ao Galeão.
Descolcou-se do Rio para Maiquetia, onde fará o transporte de tudo que chegar a Maiquetia, para o Haiti.
Piloto: Ricardo Barcellos
Bell UH60 G-ARFO (cedido pelo Governo Britânico)
Chegou no porão do 2466 e deu apoio às aeronaves nos primeiros dias, mais caóticos.
Voltou no porão do 2466 para Maiquetia, onde permanece até o fim da missão.
Piloto: Guilherme Paranhos
C130 Hercules 2464 (vFAB)
Fará a primeira perna do segmento levando doações que chegam ao Rio para Brasília, onde está montada a primeira base de triagem de material.
Piloto: Ricardo Barcellos
C130 Hercules 2462 (vFAB)
Deslocou-se do Rio para Brasília. Fará a segunda perna do segmento levando doações que chegam em Brasília para Boa Vista, onde está montada uma segunda base de triagem de material.
Piloto: Ricardo Barcellos
C130 Hercules 2458 (vFAB)
Faz a perna de ligação entre o Brasil e a base de operações na Venezuela, voando no trecho Boa Vista Maiquetia.
Piloto: Daniel Barcellos
707-420 (Virtual Airlines)
Do Rio para o Haiti, partindo do Galeão. Chegou e aguardou cinco dias para que o tráfego diminuisse. Partiu para San Juan, onde foi montada a base da Cia. Permanece no trecho San Juan Port-Au-Prince.
Piloto: Ricardo Barcellos
707-420 PP-BRR (cedido pela Beta)
Iniciou um voo para o Haiti, partindo de Brasília, porém retornou em pane.
Piloto: Guilherme Paranhos
777-300 (Virtual Airlines)
O próprio presidente da Virtual Airlines levou um 777-300 da cia, carregado de mantimentos, remédios, alimentos e vestuário.
Piloto: Jhonny Cassidy
MD11 (Varj)
Direto da estocagem para Missão. Veio do deserto dos Estados Unidos, diretamente para a base em Maiquetia, de onde parte levando mantimentos para Port-Au-Prince.
Piloto: Diogo Winter
737-800 (Varj)
Voando do Rio para Maiquetia, levando mantimentos e doações da Varj.
Na volta, fez escala nas bases para levar material de volta para o Rio.
Piloto: Ricardo Barcellos
C17 Globemaster USAF4130 (vUSAF)
Escalado no final da missão, para retirada de material da USAF de Porto-Au-Prince. Partiu de Hong Kong, onde estava baseado, dando suporte às bases americanas nas ilhas do Pacífico.
Piloto: Ricardo Barcellos